terça-feira, 28 de julho de 2009

Lista venenosa:

Veja os 9 alimentos que mas possuem agrotóxicos



Os perigos dos agrotóxicos já são bastante conhecidos, daí a importância de higienizar bem os alimentos. Mas a grande quantidade de veneno que vem sendo usada pelos agricultores, em algumas plantações, surpreendeu até os especialistas no assunto, após a divulgação do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA), pela Anvisa.

Ao divulgar os dados, o Ministério da Saúde lembrou que, no Brasil, as intoxicações causadas por agrotóxicos só perdem para aquelas provocadas por medicamentos. Foram analisadas 17 variedades de alimentos, incluindo grãos, frutas e verduras vendidos em quase todos os Estados (só Alagoas ficou de fora), mais o Distrito Federal.

A nutricionista da Unifesp, Anita Sacks, recomenda fazer uma pré-lavagem em verduras e legumes antes de armazená-los. Limpe-os com um papel toalha seco, antes de guardar na geladeira . Já as verduras exigem uma atenção especial. Compre folhas preferencialmente secas, enrole-as em um papel toalha e coloque-as em um saco plástico especial para armazenar alimentos. Retire todo o ar do saco e leve as folhas para a geladeira , dá a dica para as verduras durarem mais tempo.

Na hora do preparo, lave os legumes com água e sabão neutro. Faça isso, de preferência, com uma escova ou bucha exclusiva para este fim. E, após tirar a casca, não é preciso lavar novamente. Já as verduras, depois de passadas folha a folha em água corrente, precisam ser imersas em uma mistura de água e água sanitária não odorizada e de boa procedência (evite usar os produtos vendidos de porta em porta, cuja diluição ocorre sem o acompanhamento de órgãos de vigilância).

A seguir, veja a lista dos nove alimentos que mais contêm agrotóxicos.

Primeiro lugar Pimentão: 65,36%

O pimentão é rico em betacaroteno, que ajuda você a conquistar um bronzeado mais bonito. Além disso, ele tem grandes doses de vitamina C (de ação antioxidante e poderosa contra os resfriados).

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Cerveja :


A causa da barriga saliente?


O nome já aponta o culpado: barriguinha de chopp. Mas será que este é realmente o vilão responsável pela gordura a mais na região abdominal?No entanto, o estudo não traz novidades para aqueles que são adeptos à "bebida com moderação". Pois, segundo a nutricionista, Lucinete Souza, a ingestão freqüente e exagerada de cerveja pode levar a um excesso de peso sim.
"A cerveja ingerida em excesso associada à falta de exercícios e uma alimentação incorreta colabora para uma barriga a mais, já que o acúmulo de gordura se concentra mais na região abdominal", esclarece ela.

Outro fator agravante é que o choppinho geralmente vem acompanhado de amendoim, batata frita, queijo ou outros petiscos bastante calóricos. Além disso, o efeito diurético do álcool contido na cerveja aumenta a produção de urina, favorecendo a eliminação de vitaminas e minerais, antes que eles sejam absorvidos pelo organismo.

A nutricionista diz que a dose recomendada de cerveja é de uma lata de 290 ml para as mulheres e duas para os homens, por dia. Esta quantidade não causa nenhum mal para a saúde e para o físico.

Outra dica dada por Lucinete são as versões light da bebida. "Uma lata de cerveja light possui 3 % de teor alcoólico e 77 calorias, já a cerveja comum tem 5% de teor alcoólico e 122 calorias", compara ela.

Sobre a "crucificação" da cerveja como o principal vilão da barriguinha saliente, a nutricionista explica que qualquer bebida alcoólica ingerida em excesso aumenta as calorias do dia-a-dia e pode fazer a pessoa engordar. O importante é saber dosar.

Confira a lista de calorias de algumas bebidas:

- Caipirinha sem açúcar (200 ml) = 126 calorias
- Caipirinha com açúcar (200 ml) = 187 calorias
- Champagne (100 ml) = 85 calorias
- Licor (30 ml) = 116 calorias
- Marguerita (50 ml) = 140 calorias
- Martini (50 ml) = 135 calorias

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Saude na mesa


Verão combina com sol, praia, roupas mais fresquinhas e... alimentação leve! Com o aumento da temperatura no ambiente, o nosso organismo precisa dissipar o calor. Por isso, a hidratação redobrada nesta época do ano é fundamental. E, como já dissemos, uma alimentação leve, equilibrada, casa perfeitamente com a estação. "Diferente do período do inverno, em que a circulação é mais central, evitando a perda de calor, no verão a circulação sanguínea é mais periférica e mais bem distribuída entre os membros, exatamente para auxiliar o organismo a manter a temperatura corporal. É por isso que devemos oferecer refeições que sejam mais fáceis de digerir, sem sobrecarregar o organismo", explica o nutrólogo de Curitiba, Maximo Asinelli.

Mas o que quer dizer, exatamente, "refeições leves"? Segundo o doutor Maximo, os melhores alimentos para consumir nos dias quentes são os sem muito teor de gordura e, de preferência, crus. Eles não só ajudam a evitar carência de nutrientes como, de quebra, dão uma força para manter o bronzeado. Ah! E não se esqueça de fazer pratos bem coloridos.

A seguir, veja alguns exemplos do que vale a pena investir:
  • Frutas - principalmente as que contêm bastante água, como melancia, melão, laranja... Vale tanto a fruta em si como em forma de sucos.
  • Carnes brancas - sempre grelhadas, assadas ou cozidas.
  • Legumes e verduras.
  • Leite e seus derivados em versões magras (como o queijo branco e o iogurte desnatado).
  • Alimentos à base de soja.
  • Saladas.
  • Alimentos integrais ao invés de refinados.
  • Líquidos, líquidos, líquidos!


    Só vantagens
    Segundo o doutor Asinelli, essa alimentação que citamos, perfeita para o verão, é a que deveríamos seguir durante todo o ano. Afinal, o resultado é uma melhor disposição física, menor consumo de calorias, e a adoção de um hábito mais saudável de hidratação constante. "Frutas e alimentos crus, além de auxiliar na hidratação, oferecem muito mais vitaminas, minerais e fitoquímicos (nutrientes provenientes de vegetais)", lembra o especialista. Sem falar nos líquidos, que, junto com essa alimentação leve e balanceada, ajudam a proporcionar maior saciedade, contribuindo para o controle de peso.

  • terça-feira, 14 de julho de 2009

    Evite o efeito sanfona


    Evite o efeito sanfona


    Um estudo realizado nos Estados Unidos demonstrou que a perda de 10% ou mais do peso corporal provoca uma mudança importante no organismo. Quando se emagrece, ocorre uma queda nos níveis de leptina no sangue, o que prejudica a produção de enzimas e hormônios. Essa baixa interfere em diversas reações comandadas pelo sistema nervoso central, acarretando uma espécie de desequilíbrio no organismo.

    Com a interpretação de que algo errado está acontecendo, automaticamente, o corpo diminui até 30% do seu gasto calórico, como forma de autoproteção.
    Essa pesquisa mostra que, depois da redução do peso, a pessoa fica com o metabolismo mais lento, o que dificulta manter o valor atingido.
    Esse e outros estudos avaliam os motivos pelos quais é tão complicado não engordar novamente quando o regime acaba. Enquanto os norte-americanos que realizaram esta pesquisa não desenvolvem um tratamento que possa controlar esse desequilíbrio, é preciso tomar alguns outros cuidados para evitar o efeito sanfona. (Evite o efeito sanfona com a reeducação alimentar.

    A nutricionista Daniela Silveira dá algumas dicas para você conseguir manter o peso de forma prática e saudável:

    1- Saiba distinguir sua massa corporal
    "Quando se perde muito peso, além da gordura, perde-se também massa muscular", afirma Daniela. Por esse motivo, é importante saber o que é massa gorda e o que é massa magra na constituição corporal, para não ter a falsa ilusão de estar mais gordo ou mais magro.

    2- Controle a porcentagem do seu peso
    Com as particularidades de cada caso, em geral, é indicado que a pessoa não perca mais de 10% do seu peso ao mês, para que o regime não seja descontrolado.

    3- Não faça dietas milagrosas
    Evite fazer regimes muito restritos ou monótonos. Segundo a nutricionista, depois que o peso ideal é atingido, geralmente a pessoa volta a comer, sem controle, tudo o que não comeu durante a dieta.

    4- Encare o regime como reeducação alimentar
    É essencial transformar o regime em uma reeducação alimentar integrada com atividade física. Assim, depois que ele acabar, a pessoa terá aprendido a comer, sem pular refeições e ainda terá prazer em praticar exercícios.

    5- Não tome remédios sem recomendação
    Só tome remédio se for indicado por um profissional. "O medicamento serve para diminuir a fome do paciente e, se ele não faz a dieta conforme orientação, quando pára de tomar o remédio volta a ter fome normal e engorda tudo de novo" finaliza a nutricionista.

    Vale lembrar que antes de resolver fazer um regime, é importante ter o acompanhamento de um profissional.

    O que você realmente faz para emagrecer? Procurar jeitos milagrosos não resolve o problema. A melhor forma de perder peso definitivamente é por meio de de uma alimentação balanceada. A sua é assim?

    segunda-feira, 13 de julho de 2009

    Os perigos da depressão pós-parto



    A chegada do bebê requer um esforço maior da mãe, o que pode ocasionar alguns transtornos como a depressão.

    Algumas mães vêem com muita felicidade a chegada de uma nova vida no lar, o início de uma nova fase e a realização de um sonho. Outras, porém, não tem tanto a comemorar, passam por constantes crises humor, choro, ficam irritadas, ansiosas e confusas.

    As reações emocionais não psicóticas ocorridas no período de pós-parto se resolvem espontaneamente em até seis meses, sendo que o manejo consiste em deixar a paciente verbalizar seus sentimentos, enfatizando a normalidade da sua alteração.

    Existem duas formas de depressão no pós-parto, uma mais leve e uma mais comum chamada pelos americanos de "Blues Postpartum". O "blues" é uma
    condição benigna que se inicia nos primeiros dias após o parto (dois a cinco dias), dura de alguns dias a poucas semanas, é de intensidade leve não requerendo em geral uso de medicações, pois é auto-limitada e cede espontaneamente.

    A depressão pós-parto é uma depressão propriamente dita; recebe essa

    classificação sempre que iniciada nos primeiros seis meses após parto. A
    incidência da depressão no pós-parto é elevada chegando a percentual de 10 a 15% nas mulheres que amamentam.

    As condições existenciais e vivenciais nas quais se dá a gravidez podem influenciar a ocorrência da depressão Pós-parto: mães adolescentes, gravidez não desejada, gravidez contrária à vontade do pai, situação civil irregular, gravidez repudiada por familiares, carência social e outros.

    Existem também os fatores biológicos, são os resultantes da grande variação nos níveis de hormônios sexuais (estrogênio e progesterona) circulantes e de uma alteração no metabolismo das catecolaminas causando alteração no humor, podendo contribuir para a instalação do quadro depressivo.

    O tratamento médico da depressão pós-parto deve envolver, no mínimo, três tipos de cuidados: ginecológico, psiquiátrico e psicológico. Autores enfatizam a necessidade para o tratamento da depressão Pós-parto, não apenas objetivando a qualidade de vida da mãe mas, sobretudo, prevenindo distúrbios no desenvolvimento do bebê e preservando um bom nível de relacionamento conjugal e familiar.

    Psiquiatricamente, o tratamento com antidepressivos tem indicação para os casos onde a depressão está comprometendo a função e o bem estar da mãe, e sua relação com seu bebê.

    É interessante que os familiares se envolvam com o bebê e a mãe durante as primeiras semanas após o parto, ataques de pânico, culpa, falta de
    sentimentos pelo bebê e pensamentos recorrentes sobre morte ou suicídio devem ser observados.

    Se isolar não adianta, a coisa mais importante a fazer é diminuir o ritmo e conceder a você mesma algum tempo para se ajustar à sua nova vida. Algumas dicas são:
    Peça ajuda para as tarefas diárias;
    Mantenha as visitas curtas com amigos e familiares se estiver se sentindo oprimida;
    Saia de casa sempre que tiver uma chance;
    Encontre-se com outras mães recentes;
    Encontre tempo para praticar exercícios aeróbicos moderados, como caminhar;
    Encontre tempo para cuidar de si mesma, pintar os cabelos, unhas, voltar a esteticista ou salão que frequenta.
    Você sofreu com a depressão pós parto? Como se recuperou?

    Dicas para você sair da depressão



    Todos os dias podem parecer uma batalha quando você está deprimida

    O tratamento médico e terapias são os passos mais importantes a serem recuperados. Mas tem coisas que você pode fazer que poderão ajudá-la a se sentir melhor:

    1) Reconheça os sinais precoces É importante reconhecer e tratar a depressão o mais precoce quanto possível, o que diminuirá os riscos de você deprimir novamente. Se você fingir que o problema não está ocorrendo, provavelmente você se sentirá pior. Você precisa observar os tipos de eventos que contribuíram para a depressão no passado e ficar alerta aos sintomas precoces.

    2) Estabeleça objetivos possíveis Você pode se sentir esgotado pelas mínimas que fizer em casa ou no trabalho. Não seja durona com você. Lembre-se que a depressão é uma doença e que você não deve extrapolar além das suas possibilidades. Mantenha o foco em metas objetivas, pequenas, realísticas e alcançáveis e assim você vai facilitar a sua volta as rotinas em casa, com a família e no trabalho.

    3) Faça o que gostar Mesmo que você não goste, tire um tempo para fazer coisas que goste. Reúna-se com amigos. Caminhe. Vá ao cinema. Jogue um jogo que você já não joga há anos.

    4) Não tome decisões importantes Uma vez que a depressão pode distorcer a sua interpretação das coisas, é mais prudente não tomar nenhuma decisão importante nesse momento, como pedir demissão do emprego, ou se mudar, etc., até você melhorar da depressão.

    5) Não beba Apesar de você achar que o álcool pode fazê-lo se sentir melhor, o álcool pode piorar muito a sua depressão. Pessoas deprimidas estão em alto risco de se envolver em abuso de álcool ou de outras substâncias psicoativas e o álcool interage com os antidepressivos.

    6) Faça exercícios Existem cada vez mais evidências que o exercício ajuda na depressão leve ou moderada. Encontre uma atividade que você goste, comece devagar e repita três vezes na semana, por 20 a 30 minutos.

    sexta-feira, 10 de julho de 2009

    Mais saúde à mesa


    Alimentação leve no verão é fundamental.
    Veja como ter hábitos saudáveis na hora de comer durante a estação do calor...
    e no resto do ano também!

    Verão combina com sol, praia, roupas mais fresquinhas e... alimentação leve! Com o aumento da temperatura no ambiente, o nosso organismo precisa dissipar o calor. Por isso, a hidratação redobrada nesta época do ano é fundamental. E, como já dissemos, uma alimentação leve, equilibrada, casa perfeitamente com a estação. "Diferente do período do inverno, em que a circulação é mais central, evitando a perda de calor, no verão a circulação sanguínea é mais periférica e mais bem distribuída entre os membros, exatamente para auxiliar o organismo a manter a temperatura corporal. É por isso que devemos oferecer refeições que sejam mais fáceis de digerir, sem sobrecarregar o organismo", explica o nutrólogo de Curitiba, Maximo Asinelli.

    Mas o que quer dizer, exatamente, "refeições leves"? Segundo o doutor Maximo, os melhores alimentos para consumir nos dias quentes são os sem muito teor de gordura e, de preferência, crus. Eles não só ajudam a evitar carência de nutrientes como, de quebra, dão uma força para manter o bronzeado. Ah! E não se esqueça de fazer pratos bem coloridos.

    A seguir, veja alguns exemplos do que vale a pena investir: Frutas - principalmente as que contêm bastante água, como melancia, melão, laranja... Vale tanto a fruta em si como em forma de sucos. Carnes brancas - sempre grelhadas, assadas ou cozidas. Legumes e verduras. Leite e seus derivados em versões magras (como o queijo branco e o iogurte desnatado). Alimentos à base de soja. Saladas. Alimentos integrais ao invés de refinados. Líquidos, líquidos, líquidos!
    Só vantagens
    Segundo o doutor Asinelli, essa alimentação que citamos, perfeita para o verão, é a que deveríamos seguir durante todo o ano. Afinal, o resultado é uma melhor disposição física, menor consumo de calorias, e a adoção de um hábito mais saudável de hidratação constante. "Frutas e alimentos crus, além de auxiliar na hidratação, oferecem muito mais vitaminas, minerais e fitoquímicos (nutrientes provenientes de vegetais)", lembra o especialista. Sem falar nos líquidos, que, junto com essa alimentação leve e balanceada, ajudam a proporcionar maior saciedade, contribuindo para o controle de peso.

    50 Receitas para você emagrecer comendo bem.

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