sábado, 8 de agosto de 2009

Lingerie pode ameaçar a saúde íntima da mulher

Uma calcinha mal lavada pode gerar infecções e até transmitir o HPV


Escolher a lingerie costuma ser uma festa, mas na hora de cuidar das delicadas roupas íntimas as dúvidas aparecem. Pode lavar no chuveiro? Pode passar amaciante? Precisa passar a ferro? Tratam-se de perguntas bem pertinentes, já que os hábitos podem afetar diretamente a saúde da mulher.

"A lavagem de uma calcinha, por exemplo, quando realizada de forma incorreta, pode causar o aparecimento de fungos e bactérias, o que eleva as chances de infecções vaginais e outros problemas, como corrimentos", explica a ginecologista Rosa Maria Neme.

Lavagem segura
Durante o banho, os sabonetes comuns ou específicos para lingeries podem servir de apoio para uma pré-higienização, porém, a lavagem convencional deve ocorrer novamente antes que as peças sejam colocadas para secar.

O uso tanto de sabão em pó quanto do amaciante representam uma ameaça mínima para desencadear processos alérgicos. "Mas, diante de qualquer problema, é preciso consultar um especialista", explica Rosa Maria Neme.

Secagem sem riscos
O ideal é passar a calcinha depois que já estiver seca, caso contrário, é preciso tomar alguns cuidados como não deixar a peça exposta no varal e pendurá-la do lado avesso para não ficar sujeita a nenhuma contaminação. "O maior aliado para evitar a proliferação de fungos e bactérias é o ferro de passar. A temperatura alta ajuda a eliminar esses micro-organismos", alerta a especialista.

É novinha
Já pensou alguma vez em usar a cacinha recém-comprada sem ter que se dar ao trabalho de lavar antes? A ginecologista explica que essa atitude pode ser muito prejudicial. "A peça pode ter sido experimentada por várias pessoas e, assim, transmitir doenças e até mesmo o vírus do HPV, que pode levar ao câncer de colo do útero", alerta.

Mesmo não apresentando tantos perigos como as peças de baixo, os sutiãs também precisam de atenção. O principal cuidado é ser lavado antes do primeiro uso e evitar a secagem em lugares muito expostos. "É mais difícil acontecer, mas existem alguns casos de contaminação por bactérias", alerta a ginecologista.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Experimente o estilo vigoroso do Power Yoga

Confira os benefícios, contra-indicações e uma sugestão de posturas para fazer em casa


Imagine uma técnica que alie dinamismo, alinhamento perfeito e concentração. Esse é o Power Yoga, um estilo do Hatha Yoga que trabalha com exercícios mais dinâmicos e fortes, com seqüências mais conectadas. É uma adaptação do dinamismo do Ashtanga e das noções de alinhamento do Iyengar.

O professor da modalidade Anderson Allegro, do Aruna Yoga, em São Paulo, diz que o esse tipo de Yoga apresenta uma maior fluidez de movimentos. O Power Yoga trabalha muito com o Vinyasa. As seqüências da prática são bem dinâmicas, você passa direto de um asana para outro, sem relaxar entre as posturas , disse. Isso faz com que você não interrompa o fluxo
das posturas e gere mais energia para a prática. A professora de Ashtanga Power Yoga, Eloísa Vargas, do Estúdio de Yoga Brasil, em Porto Alegre, falou que essa nomenclatura é apenas para especificar a intensidade da prática. O Power Yoga é um Yoga tradicional, mas mais forte e intenso , completou.
Yoga de academia
A modalidade surgiu na década de 1990 nos Estados Unidos. O professor Bryan Kest criou a técnica porque queria mais dinamismo e força no Hatha Yoga. O nome foi dado para se diferenciar dos outros tipos de Yoga.

No Brasil, o Power Yoga começou nas academias de ginástica e, hoje, é ensinado em várias escolas do país. Acredito que a técnica tenha feito tanto sucesso nas academias porque os alunos gostam de aulas dinâmicas, que não sejam muito paradas , comentou Anderson.

Mas deve-se tomar cuidado ao escolher o local de prática. Esse Power Yoga que é dado na academia é diferente do que é dado nas escolas especializadas. Os professores de Yoga focam bastante na filosofia e não só no corpo. Esse é um diferencial , falou Eloísa. E, ao contrário do que se pensa, o Power Yoga não é uma aula de ginástica, nem um exercício cardiorespiratório. As pessoas ficaram com a idéia de cansa, mas isso não é verdade, pois a técnica não é um trabalho aeróbico. A pessoa não fica cansada nem ofegante durante a aula , afirmou o professor. Apesar da prática ser vigorosa, a associação dos movimentos com a respiração dá energia à pessoa, que consegue fazer a aula sem muito cansaço.

Benefícios para corpo e mente
O Power Yoga oferece diversos benefícios ao praticante. Assim como em outros tipos de Yoga, trabalha-se muito a respiração, a meditação e o relaxamento, o que leva a um autoconhecimento, paz e mais tranqüilidade no dia-a-dia.

O Power Yoga é indicado para pessoas que não conseguem relaxar, porque o dinamismo da aula torna mais fácil o relaxamento no final , disse Anderson Allegro. Os praticantes da técnica sentem os efeitos na mente, conseguidas nas aulas de Yoga, com um trabalho muscular mais forte. A maior vantagem do Power Yoga é o equilíbrio entre o trabalho muscular e o alongamento. Fortalece a musculatura de uma maneira que não se encontra no Yoga tradicional , afirmou Anderson. Eloísa comentou que a prática beneficia a pessoa como um todo. O Power Yoga fornece fortalecimento muscular e alinhamento postural. Mas o mais importante é o bem que faz para a mente, para o espírito .
Indicado para quem?
A técnica é indicada para todas as pessoas que queiram uma movimentação maior nas aulas. Não há nenhuma contra-indicação específica. Só depende da condição de cada pessoa, assim como nas outras técnicas , afirmou Anderson.
Mas não é porque não há contra-indicação, que se deve sair praticando. É preciso fazer a prática com um instrutor especializado. Apenas um professor pode ajudar o aluno a não se machucar , alertou Eloísa.

Os praticantes podem fazer em casa as seqüências de asanas, tomando cuidado e não ultrapassando os limites. Mas para se obter algum efeito, é preciso disciplina. Nós recomendamos que se faça, pelo menos, três vezes por semana, para conseguir sentir os benefícios do Power Yoga . Se você quiser tentar fazer sozinho, comece com a seqüência que o professor Anderson passou. Essas posturas, juntas, fortalecem a musculatura das pernas e alonga a virilha e os quadris. Mas lembre-se: é sempre importante procurar um professor para orientá-lo nas técnicas do Yoga.

Seqüência
Comece com o Surya Namaskar B (Saudação ao Sol). Fique em Tadasana (Postura da Montanha). Inspire, dobre os joelhos, levantando os braços e olhe para as mãos, ficando em Utkatanasa (Postura Poderosa). Expire, desça seus braços bem abertos para o lado e mova o queixo em direção às canelas em Uttanasana (Postura do Alongamento Intenso). Passe para Ardha Uttanasana (Meia Postura do Alongamento Intenso), inspirando e arqueando o tronco em uma leve retroflexão com os braços estendidos e a cabeça olhando para frente. Expire e coloque as duas pernas para trás em Chaturanga Dandasana (Postura dos Quatro Apoios). Faça o Adho Mukha Svanasana (Postura do Cachorro Olhando para Baixo), inspirando e estendendo os braços para levar o tronco para cima. Olhe para o teto. Vá para Adho Muka Svanasana (Postura do Cachorro Olhando para Baixo), elevando o quadril, levando a cabeça para baixo para formar um triângulo com o corpo.

Passe para o Virabhadrasana II (Posição do Guerreiro II). Leve a perna esquerda para trás, com cerca de quatro palmos de distância entre os pés. Flexione o joelho direito até que fique em cima do calcanhar e desça os quadris para que fique na mesma linha do joelho direito. A cabeça deve ser puxada para o teto e os braços afastados na linha dos ombros.

Em seguida, faça a seqüência de Vinyasa. Partindo do guerreiro, leve as mãos ao chão e a perna direita para trás. Ficando na posição de prancha (Chaturanga Dandasana) e mantenha os cotovelos colados ao corpo. Role os dedos, apoiando o dorso dos pés no chão. Estenda os braços, elevando o centro do peito para cima, com os joelhos estendidos e fora do solo. Desta posição, erga os quadris para o alto, alongando a coluna (Adho Mukha Svasana). Volte para a Posição do Guerreiro, agora com a perna esquerda na frente. Repita a seqüência para o outro lado.

Yoga ajuda, mas não faz milagres Quem faz, ama. Quem ensina, idolatra. Mas é preciso cautela com as promessas


Prática que caiu no gosto dos brasileiros, o yoga promete trazer, além dos benefícios do exercício físico, uma boa dose de saúde. Só que a técnica é propagada como solução para uma lista sem fim de problemas: depressão, abandono do cigarro e até câncer. Há quem use a atividade como tratamento de doenças ou aposta para perder uns quilos.

Claro, o yoga traz diversas vantagens para o corpo, porém, usá-lo no lugar de medicamentos ou dispensar a fisioterapia e os exercícios aeróbicos, quando trata-se de uma recomendação médica, pode colocar a saúde e a dieta de muita gente em risco.

"O yoga é uma filosofia, uma forma de viver que envolve meditações, mudanças de atitude, conscientização corporal e emocional. Mas não pode ser considerado um tratamento médico", explica a professora de yoga da escola Humaniversidade, Juliana Araujo. A seguir, a especialista aponta algumas situações em que o yoga pode até atuar como coadjuvante de peso, mas não deve ser a única aposta.

1. Perder Peso
Quem está sonhando em enxugar medidas, deve deixar o yoga de lado, já que a técnica não tem como objetivo principal o de emagrecer, e os gastos calóricos são bem menores se comparados com uma aula aeróbica, por exemplo. "O Yoga tem uma técnica corporal que colabora com a perda de peso, porém, ela não é restrita a esse quesito. Exercícios mais voltados para esse objetivo, como a musculação e os treinos aeróbicos são os mais apropriados , explica a professora. Quem tem como única meta a de eliminar os quilos extras, deve evitar as aulas de yoga", explica.

2.Tratamento de câncer
Você já deve ter ouvido falar que o yoga é capaz de ajudar no tratamento de câncer e, até mesmo, curar a doença. Mas, como a professora explica, não existe nenhum estudo que comprove essa tese, e a doença precisa mesmo é de cuidados médicos especiais. O yoga não ajuda a curar o câncer e nem melhora o tratamento. Vale lembrar que uma doença tão séria precisa de medicamentos e tratamentos especiais. O que podemos falar é que muitas coisas podem ajudar o paciente a enfrentar o problema, como ervas, religião, amor, fé e também o yoga porém, nada foi comprovado, então, nada mais sensato do que seguir o tratamento medico , diz Juliana Araujo.

3.Parar de fumar
Se a ideia também é deixar as baforadas de lado, não se deve apostar todas as fichas na técnica do yoga. Não existe nenhuma ligação entre o abandono do cigarro e as aulas. Abandonar o vício da nicotina não está relacionado com a técnica. Para quem precisa parar de fumar, o melhor é procurar ajuda de um profissional. A única coisa que o yoga pode fazer nesse sentido é ajudar a pessoa a se conscientizar que aquele problema faz mal para sua saúde. Mas não vai ajudar a controlar a dependência , diz a professora.

4.Curar a depressão
De acordo com a professora, mas uma vez entramos em um conflito. Não existe nenhum estudo científico comprovando que a depressão pode ser curada com a prática. E quem precisa se livrar do problema deve procurar um especialista. O yoga não é capaz de curar nenhuma doença, ele apenas ajuda a pessoa a compreender alguns problemas que envolvem a doença. Falar que os professores são capazes de curar a depressão é uma injustiça com os psicólogos. Os transtornos que envolvem tratamentos psicológicos e psiquiátricos são especialidades que não dizem respeito ao yoga , diz Juliana Araujo.

5.Não conte com o yoga
Existem alguns casos que o yoga, além de não ajudar, podem oferece riscos para sua saúde. Não devemos contar com a técnica, quando temos alguma restrição médica ou psiquiátrica. Um exemplo são os problemas na coluna. Em muitos casos, o yoga pode ajudar, mas quando o problema é muito sério é preciso da liberação de um médico , explica.

Chocolate


Chocolate não é só para conquistar, é também para curar!


Chocolate em pequenas quantidades é bom para o coração e artérias, segundo os gregos.
Recentemente uma pesquisa grega foi apresentada no Congresso de Cardiologia de Munique (Alemanha) e demonstrou pela primeira vez as propriedades benéficas do chocolate.

O estudo foi realizado em Atenas com dezessete jovens voluntários sadios, divididos em dois grupos, sendo um deles o grupo que consumia chocolate.

Depois de algum tempo, os estudiosos mediram o diâmetro das artérias dos voluntários através de ultra-som e verificaram que naqueles que haviam comido chocolate a função do endotélio (parede interna da artéria) melhorava nas primeiras três horas após a ingestão. O endotélio é o espelho do bom estado de saúde de todo o sistema cardiovascular e por isso é tão importante o estado de variação observado.

A pesquisa confirmou ainda, que o segredo está nos flavonóides contidos no chocolate, que presentes também no vinho tinto e no chá verde agem como antioxidantes. Os flavonóides ajudam a combater o estresse, um dos principais aliados de numerosos fatores de risco para o coração.

Seria muito bom encontrar a cura em algo tão delicioso, mas infelizmente ainda não se sabe a quantidade de chocolate que deve ser consumido para gerar tais benefícios, nem há dados suficientes para calcular em quanto o consumo de chocolate pode de fato contribuir na redução de doenças cardiovasculares.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

MPF Pede...Explicações sobre fornecimento de remédio contra gripe suína




O procurador regional dos Direitos do Cidadão, Jefferson Aparecido Dias, do Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo, encaminhou nesta sexta-feira (31), ao Ministério da Saúde pedido de explicações sobre os critérios adotados para fornecimento do antiviral osetalmivir, usado no tratamento de infectados pelo vírus influenza A (H1N1), causador da gripe suína.

O MPF também está pedindo esclarecimentos sobre as orientações que foram repassadas sobre a realização ou não de exames laboratoriais. A medida faz parte do processo investigativo aberto no último dia 24 pelo procurador regional substituto dos Direitos do Cidadão, Carlos Roberto Diogo Garcia, para apurar queixas segundo as quais têm havido recusa para a realização de exames e de fornecimento do remédio em unidades de serviços públicos.

De acordo com o MPF, está sendo investigado se os serviços públicos de saúde federal, estadual e municipal estão combatendo, prevenindo e controlando a epidemia causada pelo vírus influenza H1N1.

Ainda segundo o MPF, o objetivo é o de esclarecer "uma aparente contradição existente no protocolo adotado pelo Ministério da Saúde", por meio do qual foi dada orientação para que apenas os pacientes com agravamento do estado da saúde nas primeiras 48 horas devem receber o medicamento. O MPF assinala que tal medicamento, para ser mais eficiente, deve ser ministrado nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas.

A resposta do Ministério da Saúde deve ser dada em dez dias após o recebimento do ofício.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Nordeste tem primeira morte por gripe A

A primeira morte no nordeste


Portal Imbuí Um estudante de enfermagem de 31 anos foi a primeira vítima fatal da nova gripe no Nordeste, segundo informações da Secretaria de Saúde da Paraíba. Ele estava internado no Hospital Universitário (HU) de João Pessoa e morreu nesta terça (28), após apresentar problemas respiratórios. A vítima estudava em uma universidade particular.

Até o momento, 45 mortes provocadas pela nova gripe tinham sido registradas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, sendo 16 no Rio Grande do Sul, quatro no Paraná, 20 em São Paulo e cinco no Rio de Janeiro. O Ministério da Saúde informou que ainda não recebeu a notificação da administração estadual sobre a morte pela nova gripe em João Pessoa.

Ainda de acordo com a secretaria, ele teria participado de um congresso nacional de estudantes, entre 15 e 19 de julho, em Brasília. Na Paraíba foram notificados 27 casos da nova gripe. Sete foram confirmados, 18 descartados e dois casos estão em investigação.

Segundo a secretaria de saúde, o rapaz voltou de Brasília no dia 21 de julho e, no dia seguinte, passou a sentir sintomas similares ao da nova gripe como febre, tosse, falta de ar e dor de garganta. O diagnóstico foi feito por médicos do HU em 22 de julho, quando teria sido internado.

Gripe Suína: Origem e Sintomas






O virus da gripe suína (não o virus Influenza A/H1N1 que está actualmente infectando as pessoas) causa uma doença respiratória altamente contagiosa entre os suínos, sem provocar contudo grande mortalidade. Habitualmente não afecta humanos; no entanto, existem casos esporádicos de contágio, laboratorialmente confirmados, em determinados grupos de risco. A infecção ocorre em pessoas em contacto directo e constante com estes animais, como agricultores e outros profissionais da área. A transmissão entre pessoas e suínos pode ocorrer de forma directa ou indirecta, através das secreções respiratórias, ao contactar ou inalar partículas infectadas. O quadro clínico da infecção pelo virus da gripe suína é em geral idêntico ao de uma gripe humana sazonal.


Os suínos podem igualmente ser infectados pelo virus da influenza humano, assim como pelo virus da influenza aviário e pelo suíno. Quando os vírus da influenza de diferentes espécies infectam simultaneamente o mesmo animal (como por exemplo o suíno), podem reorganizar-se geneticamente e originar uma nova estirpe de vírus, tal como aconteceu actualmente com a emergência deste novo virus circulante Influenza A/H1N1. A análise do vírus sugere que ele tem uma combinação de características das gripes suína, aviária e humana. Especificamente esta combinação, não havia sido vista até agora em humanos ou em suínos, e a sua origem é ainda desconhecida. Mas, felizmente, a conclusão inicial é a de que o vírus se espalha mais facilmente entre os porcos, e o contágio de humano para humano não é tão comum e simples quanto o da gripe comum.
O virus é transmitido de pessoa para pessoa, e o papel do suíno na emergência desta nova estirpe de virus encontra-se sob investigação. Contudo, é certo que não há qualquer risco de contaminação através da alimentação de carnes suínas cozinhadas. Cozinhar a carne de porco a 71 graus Celsius mata o vírus da influenza, assim como outros vírus e bactérias.


Sintomas:


Assim como a gripe humana comum, a influenza A (H1N1) apresenta como sintomas febre repentina, fadiga, dores pelo corpo, tosse. Esse novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.


Tratamendo:

De acordo com a OMS ( Organização Mundial de Saúde), os medicamentos antiviral oseltamivir e zanamivir, em testes iniciais mostraram-se efetivos contra o vírus H1N1.
Ter hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, é uma das formas de prevenir a transmissão da doença.
Surto de 2009:

Há 365 casos confirmados da doença, em 13 países, tendo sido registradas 10 mortes, segundo a OMS. O México é o país com maior número de casos confirmados, com 156 pessoas infectadas pelo vírus, das quais nove morreram. Os Estados Unidos têm 141 registros de infecção e uma morte, confirmada no dia 29 de abril. Também apresentam casos de contaminação o Canadá (34), a Áustria (1), Hong Kong (1), Dinamarca (1), Alemanha (3), Israel (2), Holanda (1), Nova Zelândia (3), Espanha (13), Suíça (1) e Reino Unido (13).
Em sua escala de risco de pandemia, criada em 2005, na qual o nível máximo é 6, a Organização Mundial da Saúde aumentou o nível de alerta, em relação à influenza A (H1N1), de 4 para 5, sendo este o maior nível já registrado, desde a criação da escala.


Vacina:


Existe uma vacina para os porcos, porém ainda não se descobriu uma que possa ser utilizada pelos humanos. A vacina destinada à prevenção da gripe "convencional" oferece pouca ou nenhuma proteção contra o vírus H1N1. O Japão anunciou que pretende desenvolver uma vacina eficaz. Também o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) estão a investigar formas de tratamento. O Instituto Butantan, em São Paulo, está colaborando com a Organização Mundial de Saúde em uma pesquisa para elaborar uma vacina preventiva contra a gripe suína e tem previsão de finalizar o processo dentro de quatro a seis meses.
Todavia, segundo Karl Nicholson, da Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, se o vírus evoluir para uma pandemia, a primeira onda vai chegar e irá embora antes que uma vacina tenha sido produzida.

50 Receitas para você emagrecer comendo bem.

CLIQUE NO LINK ABAIXO E SAIBA MAIS. https://hotm.art/HQnYbzBk   "A Verdade SURPREENDENTE Sobre O Que Comer No Dia-a-Dia, Em Cada Refeiç...