sábado, 8 de agosto de 2009

Evite sete problemas de saúde deixando de usar roupas apertadas

Solte seu corpo e previna-se de varizes, dores nas costas e até má digestão


Você vira de costas e olha o bumbum no espelho: perfeito, sem nenhuma sobra de tecido. Nas pernas, a mesma coisa, coxas e penas desenhadas dentro da sua calça jeans. Com ou sem strecht, o modelo ideal deve se ajustar perfeitamente ao corpo, como tivesse sido costurado nele. A vaidade, no entanto, pode custar mais caro do que você imagina.

"Roupas apertadas, principalmente as confeccionadas em tecidos grossos, podem prejudicar a circulação sangüínea e causar, além de dores, varises", afirma o médico angiologista Augustus César de Araújo, de Brasília. É o caso do jeans: mesmo com elástico, ele comprime o corpo e prejudica a passagem do sangue.

Mas os problemas não param por aí. Dificuldades de digestão e de respiração, cansaço fora do normal e problemas ligados aos órgãos sexuais são alguns dos riscos que você corre ao privilegiar as peças justas no guarda-roupa. Os prejuízos envolvem várias áreas da saúde, como mostram os especialistas entrevistados pelo MinhaVida: além do angiologista, atente às dicas do dermatologista Gilvan Alves, de Brasília, da nutricionista do MinhaVida Karina Gallerani, e do ginecologista Odair Albano, do Hospital Maternidade de Campinas.

1. Circulação sob risco
As roupas apertadas podem dificultar o retorno do sangue venoso, que passa muito tempo nos membros inferiores. Essas roupas geram compressões, ao longo da perna e na região abdominal, sem uma graduação adequada.

2. Varizes
Elas prejudicam principalmente as mulheres. Isso porque a progesterona, um dos hormônios femininos, causa a dilatação das veias além do calibre normal. Dados da Organização Mundial da Saúde indicam que 17% da população sofre com problemas vasculares, as varizes entre eles. Quando você usa roupas apertadas, prejudica sua circulação, aumentando as estatísticas. Principalmente se há casos de varizes na sua família ou se você toma algum tipo de contracepção hormonal, prefira peças mais larguinhas.

3. Celulites
Não é que as roupas apertadas causem celulite. Mas elas retardam o tratamento ou favorecem o surgimento dos furinhos. Quando há formação dos nódulos de gordura, causadores de celulite, a circulação sangüínea fica prejudicada nestas regiões. Se você usa roupas apertadas, prejudica ainda mais a passagem do sangue, agravando o quadro. Ou seja, a celulite de grau 1 evolui para grau 2 e assim por diante.

4. Respiração
Roupas muito apertadas ou um cinto ajustado demais prejudicam a passagem de ar pelo seu corpo. Resultado: você pratica a chama respiração curta na maior parte do dia, ou seja, a inspiração só chega até a parte alta do tórax. Com isso, as trocas gasosas não acontecem de maneira eficiente e seu corpo acumula mais gás carbônico, que é tóxico e acelera a oxidação das células, provocando o envelhecimento. A respiração curta deixa o cérebro mal oxigenado, dificultando a concentração e trazendo ansiedade: portanto, livre-se das roupas apertadas quando precisar de calma.

5. Dores nas costas
Acha que não tem nada a ver? Então compare, marcando suas sensações por dois dias seguidos. Num, use uma combinação bem justa e, no outro, escolha um modelo que deixe seu corpo bem à vontade. A diferença é notável: vestindo peças que restringem seus movimentos, você é obrigado a sobrecarregar os músculos e as vértebras para realizar atividades que, normalmente, nem exigiriam tanto esforço. Com o quadril comprimido, sua coluna sofre para dar suporte aos movimentos. O mesmo vale para as camisas que impedem os braços de se mexerem-se: por causa disso, os ombros encerram o dia com uma sensação de peso e, às vezes, até ardência e formigamento.

6. Digestão
O problema, neste caso, deve-se principalmente às calças e cintos que apertam demais sua barriga. Após as refeições, seu estômago dilata-se (é nele onde ocorre parte da digestão, graças à ação dos ácidos presentes ali). No entanto, a pressão das roupas pode fazer com que os ácidos do estômago refluam para o esôfago, causando azia e refluxo.

7. Saúde sexual
Entre as mulheres, o uso de roupas apertadas pode favorecer o corrimento. Com a umidade e a temperatura alta, a região genital torna-se propícia ao desenvolvimento de fungos e bactérias que podem causar doenças como a candidíase. Nos homens, o risco em vestir calças e cuecas apertadas demais está em afetar a quantidade e a qualidade dos espermatozóides produzidos, além de causar dor nos testículos.

Ficar sem calcinha após o banho evita o corrimento

Previna-se e alerte seu parceiro, que também está sujeito ao problema


As mulheres sentem vergonha de falar sobre ele até com as amigas. Se podem, escondem o problema do médico e adiam ao máximo uma consulta para avaliar o que está acontecendo. Um erro que pode trazer sérias conseqüências, incluindo a dificuldade para engravidar. Cerca de 1,5 milhão de brasileiras passa por um episódio de corrimento a cada ano, de acordo com a Associação Médica Fluminense. A candidíase responde pelo diagnóstico da maioria dos casos. E engana-se quem pensa no sexo sem proteção como único causador da doença.
"Os hábitos de vestuário e de higiene têm papel fundamental no controle do corrimento", afirma o ginecologista Odair Albano, do Hospital Maternidade de Campinas. Identifique, a seguir, tudo o que você pode fazer para se prevenir contra o desconforto e saiba o que evitar para manter a calcinha seca.
Por que comigo?
Realmente, existem mulheres mais propensas ao problema. Isso ocorre devido à perda de resistência do organismo ou pela exposição às infecções sexualmente transmissíveis. As alterações hormonais do ciclo menstrual também alteram substancialmente as condições da vagina e os hábitos e a higiene. O contato da região genital com espaços que facilitam a migração de microorganismos (como banheiros sem higiene) e o sexo sem proteção explicam o grande número de infecções genitais nas mulheres

Roupas apertadas e calcinhas de lycra
Roupa justa e tecidos sintéticos impedem a circulação do ar e aquecem a região aumentando a transpiração. Por serem impermeáveis, mantêm o ambiente favorável ao crescimento de microorganismos (bactérias e fungos). A maioria desses agentes cresce em ambientes quentes, úmidos e abafados.

Absorventes de uso diário
Eles não devem ser usados. Assim como as roupas apertadas, eles aquecem e impedem a ventilação local. Após o banho, é até indicado que a mulher dispense a roupa íntima calcinha para ventilar a região (um hábito que os pediatras recomendam ao bebê, em especial às meninas, após o banho.

Sabonetes íntimos
Eles estabilizam o pH em níveis mais próximos ao normal da vulva. Só devem ser evitados os banhos prolongados com água quente e sabonete em excesso, que são muito alcalinos e desequilibram a flora vaginal, deixando-a propensa aos microorganismos.
Fatores de risco
Não existe relação direta entre a alimentação e o corrimento. Duchas vaginais, diabetes,obesidade,uso de vestuário inadequado (principalmente roupas íntimas) medicações (cremes vaginais com antibióticos), atividade sexual de risco e o uso excessivo de absorventes são considerados os principais fatores de risco para o problema.
Corrimento sem coceira
Se, eventualmente, você nota o corrimento amarelado, mas sem odor forte ou coceira, não há motivo para preocupação. Se a área região ficou superaquecida pela roupa ou pelo absorvente, a umidade natural tende a aumentar. Caso o sintoma persista, no entanto, vá ao médico. Toda a secreção vaginal com cor, odor ou causadora de prurido (coceira) deve ser avaliada.

Corrimento e menstruação
Os níveis dos hormônios femininos são decisivos para o tipo de secreção que a vagina vai produzir. A umidade vaginal é maior no período pré-menstrual e reduz progressivamente durante a vida. No período pós menopausa, sem reposição hormonal, a vagina pode se tornar muito seca. O conteúdo vaginal é composto de secreções das glândulas da vulva, muco cervical (colo útero); células descamadas da vagina e uma flora de microorganismos responsáveis pelo equilíbrio e pela defesa, em especial os lactobacilos que mantêm o pH vaginal estável (ácido) pela produção de ácido láctico e pela produção de substâncias (bacteriocinas e peróxido de hidrogênio) que atacam as outras bactérias.

Candidíase
A doença causa o tipo de corrimento mais comum: branco leitoso, em grumos e sem odor. Também é muito aderente à pele e vem acompanhado de coceira, além de ardência para urinar em alguns casos. O corrimento causado pelos parasitas chamados Trichomonas vaginalis tem aspecto branco-amarelado, surge em bolhas e apresenta odor ácido. Já o corrimento causado pela clamídia é esbranquiçado e fluido, enquanto a os causados por Gardnerella provoca uma secreção mais líquida e acinzentada, de pH neutro e com forte odor.

Preguiça de ir ao médico
O corrimento é apenas um sintoma de uma doença. Ele pode sinalizar uma infecção da vulva e vagina (vulvovaginite), uma cervicite (infecção no colo uterino) ou uma endometrite (infecção do útero), por exmplo. Diante da queixa o médico deve examinar a mulher para avaliar a extensão do problema.

Corrimento nos homens
Eles são menos sujeitos ao problema, mas também podem apresentar corrimento. Geralmente, isso é sinal de infecção da uretra -uretrite (canal dentro do pênis).A gonorréia, uma doença sexualmente transmissível, provoca um corrimento mais espesso e amarelado, enquanto a clamídia, outra DST, causa uma secreção mais fluida e esbranquiçada.

Cirurgias íntimas acabam com a vergonha de muitas mulheres na hora do sexo e da praia

Entre as plásticas, as mais procuradas corrigem e musculatura e o escurecimento vaginal


Uma nova onda de cirurgia plástica está invadindo os consultórios: as operações íntimas, que prometem acabar com pudores e inquietações na hora do sexo e ainda deixar as mulheres mais à vontade na hora de usar um biquíni, por exemplo.
Há procedimentos indicados para as mulheres que se sentem diferentes das outras, envergonhadas das suas partes intimas ou queixosas de um volume anormal nos pequenos ou grandes lábios , afirma uma das pioneiras desta modalidade no Brasil, a médica Loriti Breuel,da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Hipertrofia do clitóris, um excesso de gordura no púbis ou um alargamento da musculatura vaginal também são situações em que a cirurgia é indicada pelos especialistas.
Fora o efeito estético, o bisturi traz de volta a auto-estimas feminina, já que oferece uma diminuição no volume da calcinha e do biquíni e permite a inclusão de hábitos simples no dia-a-dia, como o uso de uma lingerie mais ousada ou a ida à praia sem constrangimento.
As cirurgias, além disso, chegam a corrigir problemas de saúde causados ou agravados pela má formação da área genital. Corrimentos vaginais persistentes e dor na hora da relação sexual, quando há a penetração dos pequenos lábios junto à do pênis são algumas das reclamações que desaparecem após a plástica , afirma Loriti Breuel. A frouxidão da musculatura vaginal e a projeção do púbis em saias, calças e roupas de ginástica também são resolvidas após as cirurgias.

As cirurgias são realizadas com anestesia local e sedação. O tempo de recuperação muda de acordo com o tipo de cirurgia realizada, mas normalmente elas são pouco doloridas e de rápida recuperação (veja mais abaixo). Loriti Breuel lembra a paciente também precisa evitar movimentos de abrir as pernas e tomar as medicações necessárias no pós-operatório.

Já as relações-sexuais precisam ser evitadas enquanto não acontece a recuperação total, carecendo de autorização médica para serem retomadas , afirma a especialista. A seguir, saiba um pouco mais sobre os procedimentos disponíveis, entenda como eles funcionam e em que casos são realmente indicados.
Cirurgia dos grandes lábios
A cirurgia traz a redução do tamanho e da espessura. Nos lábios muito volumosos, pode ser aplicada a lipoaspiração. Quando estão murchos e flácidos, pode ser feito preenchimento com gordura aspirada de outra região ou
aplicação de substancias sintéticas. O tempo cirúrgico médio é de 30 minutos. Exige três dias de afastamento do trabalho e 15 para uma total recuperação.

Cirurgia dos pequenos lábios
Conhecida como ninfoplastia, é recomenda para quem possui um aumento dos pequenos lábios, que são levemente reduzidos. A cirurgia é recomendada também para garantir mais saúde para mulher, já que os pequenos lábios são os responsáveis por proteger a entrada de vagina, controlando o risco de infecções bacterianas. Exige três dias de afastamento do trabalho e 15 para uma total recuperação.

Redução do monte de Vênus
Um dos problemas que mais afetam as mulheres é um grande acumulo de gordura localizada sobre o púbis, o que acaba interferindo na estética da vagina e impedindo o uso de roupas mais justas que marquem a região e de trajes de banho. A correção é feita através da lipoaspiração. Exige três dias de afastamento do trabalho e 15 para uma total recuperação.

Estreitamento Vaginal
O alargamento vaginal acontece principalmente com mulheres que tiveram parto normal ou com aquelas de mais idade. Na cirurgia acontece uma retirada de mucosas e fechamento do músculo, recuperando as condições anteriores. Pede 48 horas de repouso e 45 dias de abstinência sexual.

Escurecimento da mucosa vaginal
O escurecimento da mucosa vaginal é uma das principais queixas e atinge quase todas as mulheres depois da gestação. A correção acontece com a retirada de uma pequena quantidade de mucosa dos lábios, na região que está mais escura. O repouso é dispensável, e a paciente pode voltar para suas atividades logo depois.

Lingerie pode ameaçar a saúde íntima da mulher

Uma calcinha mal lavada pode gerar infecções e até transmitir o HPV


Escolher a lingerie costuma ser uma festa, mas na hora de cuidar das delicadas roupas íntimas as dúvidas aparecem. Pode lavar no chuveiro? Pode passar amaciante? Precisa passar a ferro? Tratam-se de perguntas bem pertinentes, já que os hábitos podem afetar diretamente a saúde da mulher.

"A lavagem de uma calcinha, por exemplo, quando realizada de forma incorreta, pode causar o aparecimento de fungos e bactérias, o que eleva as chances de infecções vaginais e outros problemas, como corrimentos", explica a ginecologista Rosa Maria Neme.

Lavagem segura
Durante o banho, os sabonetes comuns ou específicos para lingeries podem servir de apoio para uma pré-higienização, porém, a lavagem convencional deve ocorrer novamente antes que as peças sejam colocadas para secar.

O uso tanto de sabão em pó quanto do amaciante representam uma ameaça mínima para desencadear processos alérgicos. "Mas, diante de qualquer problema, é preciso consultar um especialista", explica Rosa Maria Neme.

Secagem sem riscos
O ideal é passar a calcinha depois que já estiver seca, caso contrário, é preciso tomar alguns cuidados como não deixar a peça exposta no varal e pendurá-la do lado avesso para não ficar sujeita a nenhuma contaminação. "O maior aliado para evitar a proliferação de fungos e bactérias é o ferro de passar. A temperatura alta ajuda a eliminar esses micro-organismos", alerta a especialista.

É novinha
Já pensou alguma vez em usar a cacinha recém-comprada sem ter que se dar ao trabalho de lavar antes? A ginecologista explica que essa atitude pode ser muito prejudicial. "A peça pode ter sido experimentada por várias pessoas e, assim, transmitir doenças e até mesmo o vírus do HPV, que pode levar ao câncer de colo do útero", alerta.

Mesmo não apresentando tantos perigos como as peças de baixo, os sutiãs também precisam de atenção. O principal cuidado é ser lavado antes do primeiro uso e evitar a secagem em lugares muito expostos. "É mais difícil acontecer, mas existem alguns casos de contaminação por bactérias", alerta a ginecologista.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Experimente o estilo vigoroso do Power Yoga

Confira os benefícios, contra-indicações e uma sugestão de posturas para fazer em casa


Imagine uma técnica que alie dinamismo, alinhamento perfeito e concentração. Esse é o Power Yoga, um estilo do Hatha Yoga que trabalha com exercícios mais dinâmicos e fortes, com seqüências mais conectadas. É uma adaptação do dinamismo do Ashtanga e das noções de alinhamento do Iyengar.

O professor da modalidade Anderson Allegro, do Aruna Yoga, em São Paulo, diz que o esse tipo de Yoga apresenta uma maior fluidez de movimentos. O Power Yoga trabalha muito com o Vinyasa. As seqüências da prática são bem dinâmicas, você passa direto de um asana para outro, sem relaxar entre as posturas , disse. Isso faz com que você não interrompa o fluxo
das posturas e gere mais energia para a prática. A professora de Ashtanga Power Yoga, Eloísa Vargas, do Estúdio de Yoga Brasil, em Porto Alegre, falou que essa nomenclatura é apenas para especificar a intensidade da prática. O Power Yoga é um Yoga tradicional, mas mais forte e intenso , completou.
Yoga de academia
A modalidade surgiu na década de 1990 nos Estados Unidos. O professor Bryan Kest criou a técnica porque queria mais dinamismo e força no Hatha Yoga. O nome foi dado para se diferenciar dos outros tipos de Yoga.

No Brasil, o Power Yoga começou nas academias de ginástica e, hoje, é ensinado em várias escolas do país. Acredito que a técnica tenha feito tanto sucesso nas academias porque os alunos gostam de aulas dinâmicas, que não sejam muito paradas , comentou Anderson.

Mas deve-se tomar cuidado ao escolher o local de prática. Esse Power Yoga que é dado na academia é diferente do que é dado nas escolas especializadas. Os professores de Yoga focam bastante na filosofia e não só no corpo. Esse é um diferencial , falou Eloísa. E, ao contrário do que se pensa, o Power Yoga não é uma aula de ginástica, nem um exercício cardiorespiratório. As pessoas ficaram com a idéia de cansa, mas isso não é verdade, pois a técnica não é um trabalho aeróbico. A pessoa não fica cansada nem ofegante durante a aula , afirmou o professor. Apesar da prática ser vigorosa, a associação dos movimentos com a respiração dá energia à pessoa, que consegue fazer a aula sem muito cansaço.

Benefícios para corpo e mente
O Power Yoga oferece diversos benefícios ao praticante. Assim como em outros tipos de Yoga, trabalha-se muito a respiração, a meditação e o relaxamento, o que leva a um autoconhecimento, paz e mais tranqüilidade no dia-a-dia.

O Power Yoga é indicado para pessoas que não conseguem relaxar, porque o dinamismo da aula torna mais fácil o relaxamento no final , disse Anderson Allegro. Os praticantes da técnica sentem os efeitos na mente, conseguidas nas aulas de Yoga, com um trabalho muscular mais forte. A maior vantagem do Power Yoga é o equilíbrio entre o trabalho muscular e o alongamento. Fortalece a musculatura de uma maneira que não se encontra no Yoga tradicional , afirmou Anderson. Eloísa comentou que a prática beneficia a pessoa como um todo. O Power Yoga fornece fortalecimento muscular e alinhamento postural. Mas o mais importante é o bem que faz para a mente, para o espírito .
Indicado para quem?
A técnica é indicada para todas as pessoas que queiram uma movimentação maior nas aulas. Não há nenhuma contra-indicação específica. Só depende da condição de cada pessoa, assim como nas outras técnicas , afirmou Anderson.
Mas não é porque não há contra-indicação, que se deve sair praticando. É preciso fazer a prática com um instrutor especializado. Apenas um professor pode ajudar o aluno a não se machucar , alertou Eloísa.

Os praticantes podem fazer em casa as seqüências de asanas, tomando cuidado e não ultrapassando os limites. Mas para se obter algum efeito, é preciso disciplina. Nós recomendamos que se faça, pelo menos, três vezes por semana, para conseguir sentir os benefícios do Power Yoga . Se você quiser tentar fazer sozinho, comece com a seqüência que o professor Anderson passou. Essas posturas, juntas, fortalecem a musculatura das pernas e alonga a virilha e os quadris. Mas lembre-se: é sempre importante procurar um professor para orientá-lo nas técnicas do Yoga.

Seqüência
Comece com o Surya Namaskar B (Saudação ao Sol). Fique em Tadasana (Postura da Montanha). Inspire, dobre os joelhos, levantando os braços e olhe para as mãos, ficando em Utkatanasa (Postura Poderosa). Expire, desça seus braços bem abertos para o lado e mova o queixo em direção às canelas em Uttanasana (Postura do Alongamento Intenso). Passe para Ardha Uttanasana (Meia Postura do Alongamento Intenso), inspirando e arqueando o tronco em uma leve retroflexão com os braços estendidos e a cabeça olhando para frente. Expire e coloque as duas pernas para trás em Chaturanga Dandasana (Postura dos Quatro Apoios). Faça o Adho Mukha Svanasana (Postura do Cachorro Olhando para Baixo), inspirando e estendendo os braços para levar o tronco para cima. Olhe para o teto. Vá para Adho Muka Svanasana (Postura do Cachorro Olhando para Baixo), elevando o quadril, levando a cabeça para baixo para formar um triângulo com o corpo.

Passe para o Virabhadrasana II (Posição do Guerreiro II). Leve a perna esquerda para trás, com cerca de quatro palmos de distância entre os pés. Flexione o joelho direito até que fique em cima do calcanhar e desça os quadris para que fique na mesma linha do joelho direito. A cabeça deve ser puxada para o teto e os braços afastados na linha dos ombros.

Em seguida, faça a seqüência de Vinyasa. Partindo do guerreiro, leve as mãos ao chão e a perna direita para trás. Ficando na posição de prancha (Chaturanga Dandasana) e mantenha os cotovelos colados ao corpo. Role os dedos, apoiando o dorso dos pés no chão. Estenda os braços, elevando o centro do peito para cima, com os joelhos estendidos e fora do solo. Desta posição, erga os quadris para o alto, alongando a coluna (Adho Mukha Svasana). Volte para a Posição do Guerreiro, agora com a perna esquerda na frente. Repita a seqüência para o outro lado.

Yoga ajuda, mas não faz milagres Quem faz, ama. Quem ensina, idolatra. Mas é preciso cautela com as promessas


Prática que caiu no gosto dos brasileiros, o yoga promete trazer, além dos benefícios do exercício físico, uma boa dose de saúde. Só que a técnica é propagada como solução para uma lista sem fim de problemas: depressão, abandono do cigarro e até câncer. Há quem use a atividade como tratamento de doenças ou aposta para perder uns quilos.

Claro, o yoga traz diversas vantagens para o corpo, porém, usá-lo no lugar de medicamentos ou dispensar a fisioterapia e os exercícios aeróbicos, quando trata-se de uma recomendação médica, pode colocar a saúde e a dieta de muita gente em risco.

"O yoga é uma filosofia, uma forma de viver que envolve meditações, mudanças de atitude, conscientização corporal e emocional. Mas não pode ser considerado um tratamento médico", explica a professora de yoga da escola Humaniversidade, Juliana Araujo. A seguir, a especialista aponta algumas situações em que o yoga pode até atuar como coadjuvante de peso, mas não deve ser a única aposta.

1. Perder Peso
Quem está sonhando em enxugar medidas, deve deixar o yoga de lado, já que a técnica não tem como objetivo principal o de emagrecer, e os gastos calóricos são bem menores se comparados com uma aula aeróbica, por exemplo. "O Yoga tem uma técnica corporal que colabora com a perda de peso, porém, ela não é restrita a esse quesito. Exercícios mais voltados para esse objetivo, como a musculação e os treinos aeróbicos são os mais apropriados , explica a professora. Quem tem como única meta a de eliminar os quilos extras, deve evitar as aulas de yoga", explica.

2.Tratamento de câncer
Você já deve ter ouvido falar que o yoga é capaz de ajudar no tratamento de câncer e, até mesmo, curar a doença. Mas, como a professora explica, não existe nenhum estudo que comprove essa tese, e a doença precisa mesmo é de cuidados médicos especiais. O yoga não ajuda a curar o câncer e nem melhora o tratamento. Vale lembrar que uma doença tão séria precisa de medicamentos e tratamentos especiais. O que podemos falar é que muitas coisas podem ajudar o paciente a enfrentar o problema, como ervas, religião, amor, fé e também o yoga porém, nada foi comprovado, então, nada mais sensato do que seguir o tratamento medico , diz Juliana Araujo.

3.Parar de fumar
Se a ideia também é deixar as baforadas de lado, não se deve apostar todas as fichas na técnica do yoga. Não existe nenhuma ligação entre o abandono do cigarro e as aulas. Abandonar o vício da nicotina não está relacionado com a técnica. Para quem precisa parar de fumar, o melhor é procurar ajuda de um profissional. A única coisa que o yoga pode fazer nesse sentido é ajudar a pessoa a se conscientizar que aquele problema faz mal para sua saúde. Mas não vai ajudar a controlar a dependência , diz a professora.

4.Curar a depressão
De acordo com a professora, mas uma vez entramos em um conflito. Não existe nenhum estudo científico comprovando que a depressão pode ser curada com a prática. E quem precisa se livrar do problema deve procurar um especialista. O yoga não é capaz de curar nenhuma doença, ele apenas ajuda a pessoa a compreender alguns problemas que envolvem a doença. Falar que os professores são capazes de curar a depressão é uma injustiça com os psicólogos. Os transtornos que envolvem tratamentos psicológicos e psiquiátricos são especialidades que não dizem respeito ao yoga , diz Juliana Araujo.

5.Não conte com o yoga
Existem alguns casos que o yoga, além de não ajudar, podem oferece riscos para sua saúde. Não devemos contar com a técnica, quando temos alguma restrição médica ou psiquiátrica. Um exemplo são os problemas na coluna. Em muitos casos, o yoga pode ajudar, mas quando o problema é muito sério é preciso da liberação de um médico , explica.

Chocolate


Chocolate não é só para conquistar, é também para curar!


Chocolate em pequenas quantidades é bom para o coração e artérias, segundo os gregos.
Recentemente uma pesquisa grega foi apresentada no Congresso de Cardiologia de Munique (Alemanha) e demonstrou pela primeira vez as propriedades benéficas do chocolate.

O estudo foi realizado em Atenas com dezessete jovens voluntários sadios, divididos em dois grupos, sendo um deles o grupo que consumia chocolate.

Depois de algum tempo, os estudiosos mediram o diâmetro das artérias dos voluntários através de ultra-som e verificaram que naqueles que haviam comido chocolate a função do endotélio (parede interna da artéria) melhorava nas primeiras três horas após a ingestão. O endotélio é o espelho do bom estado de saúde de todo o sistema cardiovascular e por isso é tão importante o estado de variação observado.

A pesquisa confirmou ainda, que o segredo está nos flavonóides contidos no chocolate, que presentes também no vinho tinto e no chá verde agem como antioxidantes. Os flavonóides ajudam a combater o estresse, um dos principais aliados de numerosos fatores de risco para o coração.

Seria muito bom encontrar a cura em algo tão delicioso, mas infelizmente ainda não se sabe a quantidade de chocolate que deve ser consumido para gerar tais benefícios, nem há dados suficientes para calcular em quanto o consumo de chocolate pode de fato contribuir na redução de doenças cardiovasculares.

50 Receitas para você emagrecer comendo bem.

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